Na Sessão da Câmara Municipal, desta quarta-feita, às 15:30, voltaram se
reunir os doze vereadores, com exceção do vereador Zé de Mar, os
presentes foram: Alexandre Baquil, Antonio Chico, Maria do Carmo,
Enilson Santos, Cristian Noronha, Binha, Rafael, Zé Orlando, Pedro
Agrepino, Paulo Roberto. Por seguir o REGIMENTO DA CASA, deu-se inicio a
leitura da Ata, anterior a Secretária da mesa e vereadora Sra. Maria do
Carmo.
Antes de ser liberado as discussões e
debates, foram lidos alguns requerimentos e projetos de lei, do Poder
Executivo, para apreciação e discussão do Parlamento Municipal. Entre
eles o do Conselho da Cidade, que ainda se busca entendimento entre
Poder Público e População, sobre o Plano Diretor, que limita às áreas
urbanas e rurais, mesmo já existente de uma Emenda alterada no Plano
Diretor desde 2011.
Um dos Projetos de Lei, que foi lido na
Plenária da Câmara, foi o do Estatuto da Criança e Adolescente, quando o
texto descreve o investimento do Poder público, na aplicação das
Políticas públicas de Combate a Prostituição e Criminalidade da criança e
do Adolescente. Que já deveria está sendo trabalhado desde 1990, data
que foi criado a Lei Orgânica do Município.
Após a inscrição dos oradores, Cristian
Noronha, Enilson Santos, Zé Orlando, Binha, e Paulo Roberto, o primeiro
orador foi o vereador Cristian Noronha. "Como já se esperava uma Sessão
de calorosos debates e discussões" O vereador Cristian Noronha, autor do
Projeto de Lei, que não passou pela aprovação da Câmara Municipal,
Projeto esse que beneficiária dezenas de famílias da Zona Rural, e
melhoraria a qualidade de vida das famílias que sobrevivem da lavoura, o
vereador do PRP, Cristian Noronha, usando a Plenária da Câmara
Municipal, voltou com a pauta com discurso de protesto contra os seus
pares e principalmente com o Poder Executivo, por não ter se
sensibilizado pelo menos com as discussões com o Projeto que seguiu para
a mesa da presidência e foi aprovado por todos com unanimidade na
primeira Sessão do ano.
Cristian Noronha vereador, só lamentou
com a decisão da votação da Sessão anterior e disse que espera pelo
Poder Público, propostas e melhorias com projetos de natureza do que foi
vetado, e que não seja de forma mal intencional de comprar legumes e
distribuir deforma incorreta, escravizando mais as famílias das
comunidades rurais.
O segundo orador na Plenária o vereador
Zé Orlando do PSB, com discurso e debate também de protesto contra a
decisão e votação dos demais vereadores da base do governo, ressaltou o
comportamento dos demais vereadores por não ter se manifestado com a
discussão do Projeto que foi votado com unanimidade contra, e é
impossível ter que ouvir e ver usurpar homens públicos sem nem um
compromisso com essa população da forma que foi decidido na plenária da
casa.
O vereador Zé Orlando, realizando sua
interpretação sobre o Projeto do governo federal, minha casa, minha
vida, lido pela vereadora Maria do Carmo (Secretária da mesa), e enviado
pelo Poder Executivo Municipal, para ser apreciado no discurso fez
ponderações ao Projeto que beneficiará centenas de famílias, mas não da
forma cuidadosa e responsável, que tem que ser o Projeto. Deu como
exemplo as tristes famílias existentes nos corredores da baixada
Tutoiense. Ressaltou alguns povoados que até hoje ainda é triste e
lamentável, o que ainda se depara com casas, de verdadeiro estado de
miséria. como na região na extrema desses povoados citados pelo Próprio
vereador Zé Orlando, se encontra a falta de representatividade dos três
Parlamentares que são da mesma região, e pouco tem feito com um Projeto
dessa magnitude que é, minha casa, e minha vida.
Usando a Plenária o Líder de governo o
vereador Binha, afirmou que conhece essas realidades e desde quando foi
Secretário de Assistência Social, existiam algumas burocracias e durante
todo esse tempo o governo estava tentando ajustar as coisas. E citou a
grande demora para regularização das terras que irão receber o Projeto. E
com a liberação desse Projeto, Minha casa e minha vida, o governo e
assessoria estiveram reunidos com diversas autoridades, como: Juíz,
Promotor, Advogados, mas o passo para realização do Projeto foi dado.
O vereador Paulo Roberto, autor do
Parecer, que vetou o projeto de Lei,que beneficiaria várias famílias da
zona rural, realizou uma leitura da Constituição Federal, onde ressalta a
inconstitucionalidade do Projeto e criação do Fundo que auxiliaria os
lavradores e agricultores da região. Em seguida usou a parte da fala o
vereador Cristian Noronha, ao defender que pelo menos faltou questão de
bom censo por essa casa e pelo Poder Executivo com a importância que
traria para as famílias.
Vereador Paulo Roberto, volta a
responder dizendo que não foi contra o projeto e nem tem algo particular
com o vereador Cristian Noronha, mas somente estava seguindo normas da
Constituição Federal, será que de fato está na linha da justificação de
convencer?
Já na reta final de encerramento da
Sessão veio a bombástica notícia do dia no Plenário da Câmara Municipal,
defendida pelo Líder de Governo, Vereador "Binha." Quando subiu a
Plenária e apresentou um ofício da Empresa Caema, do Maranhão,
confirmando que a sonhada água de Tutóia, ainda depende de análise da
Caixa Econômica Federal, com a Caema, e os itens exigidos no Município
de Tutóia, para o abastecimento da sonhada água potável e tratada...
Foi uma verdadeira bomba nas mãos dos
dois vereadores da "Oposição" Zé Orlando e Cristian Noronha. De imediato
pediu a palavra e subiu na Plenária da Câmara o vereador Zé Orlando do
PSB, dizendo que de fato a verdadeira "Caixa Preta" se apontava como sua
abertura, ao ter nas mãos dois documentos que comprova o recebimento de
dois CONVÊNIOS, e assinado pelos superintendente da Funasa do Maranhão,
de 5 milhões, e agora chega um documento desta natureza, e que ele não
tinha dúvida da alta participação do Deputado Sarney Filho, diante dos
atos de facilitação de erros. As noticias deste Blog, foi na íntegra do
dia 11 de Setembro, quarta-feira, de 2013.
Fonte: blog Antonio Amaral